Autoestima: Descubra o Segredo para Equilibrá-la

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A autoestima saudável é essencial para quase tudo o que fazemos na vida.

No entanto, se ela for baixa ou alta demais, pode criar diversos problemas em sua vida. Sabia que cerca de 85% das pessoas enfrentam desafios relacionados à autoestima em algum momento de suas vidas?

Quando a autoestima está desequilibrada, como no caso de uma pessoa com baixa autoestima, surgem diversas dificuldades. Ela pode sentir insegurança em relação às suas habilidades e decisões, o que dificulta a motivação para buscar novas oportunidades. 

Por exemplo, pode hesitar em iniciar um novo curso ou se candidatar a um emprego melhor, subestimando suas capacidades. 

Além disso, as dificuldades nos relacionamentos também se manifestam, com comportamentos como dependência emocional ou evitação de conflitos, o que prejudica a construção de conexões autênticas. 

No ambiente profissional, essa pessoa pode até recusar promoções por não se sentir merecedora, mesmo possuindo as habilidades necessárias para avançar.

Por outro lado, uma autoestima excessivamente alta traz consigo desafios igualmente significativos. Indivíduos com alta autoestima podem superestimar suas habilidades e competências, sentindo-se no direito de ter sucesso mesmo sem as competências necessárias para sustentar essa crença. 

Isso não apenas impacta os relacionamentos, como pode resultar em falta de empatia ou na necessidade constante de validação externa. 

No ambiente profissional, por exemplo, eles podem resistir a feedbacks construtivos, interpretando críticas como ataques pessoais à sua autoimagem de perfeição.

Portanto, para equilibrar essa balança e cultivar uma autoestima saudável, é essencial adotar abordagens específicas para cada caso. 

Ao longo deste artigo, exploraremos estratégias práticas para fortalecer a autoestima e alcançar uma vida mais plena e satisfatória.

O que é autoestima?

A autoestima é o seu senso subjetivo de valor pessoal, que influencia o nível de confiança em suas habilidades e atributos. Em outras palavras, é uma avaliação geral sobre o quanto uma pessoa se aprecia e se valoriza.

Além dos elementos fundamentais que compõem a autoestima, tais como:

  • Autoconfiança
  • Sentimentos de segurança
  • Identidade
  • Sensação de pertencimento
  • E sentimento de competência 

Diversos fatores podem impactar significativamente o equilíbrio dessa balança ao longo da vida de uma pessoa, como: ambiente familiar, interações sociais, expectativas culturais e saúde física e mental.

Exemplos práticos de fatores que diminuem a autoestima

Autoestima

Por exemplo, imagine alguém que desde a infância foi frequentemente criticado por seus pais por não alcançar padrões de desempenho acadêmico esperados. 

Essas críticas constantes podem levar a uma autoestima baixa, afetando sua autoconfiança e sua capacidade de se ver como competente em outras áreas da vida, mesmo quando tem habilidades notáveis.

Em contraste, outra pessoa pode ter crescido em um ambiente familiar amoroso e solidário, onde foi encorajada a explorar seus interesses e desenvolver suas habilidades. 

Essa pessoa pode desenvolver uma autoestima saudável, baseada em sentimentos de segurança e competência, que a capacitam a enfrentar desafios com confiança e perseverança.

Além das influências familiares, as interações sociais desempenham um papel crucial na autoestima. 

Por exemplo, uma adolescente que sofre bullying na escola por não se encaixar nos padrões de beleza estabelecidos pode experimentar uma queda na autoestima e sentimentos de exclusão social. 

Por outro lado, um grupo de amigos solidário e inclusivo pode fortalecer a autoestima de um indivíduo, proporcionando um senso de pertencimento e aceitação.

As expectativas culturais e normas sociais também moldam a autoestima de uma pessoa. Por exemplo, em uma sociedade que valoriza determinados traços físicos ou realizações específicas, indivíduos que não se encaixam nesses padrões podem enfrentar desafios em desenvolver uma autoimagem positiva e saudável.

Além disso, a saúde física e mental desempenham um papel fundamental na autoestima. Por exemplo, uma pessoa que lida com uma doença crônica pode experimentar desafios adicionais para manter uma autoestima positiva devido aos efeitos da doença em suas capacidades físicas e emocionais.

Exemplo práticos de fatores que inflam a autoestima

Para exemplificar como uma autoestima excessivamente alta pode se manifestar e ser influenciada por situações específicas, considere o caso de um profissional que, devido ao seu histórico de sucessos na carreira, desenvolve uma autoestima inflada. 

Esse indivíduo pode começar a subestimar as dificuldades dos projetos, superestimar suas próprias habilidades e até mesmo desconsiderar feedbacks construtivos de colegas e superiores.

Isso não apenas pode impactar negativamente o ambiente de trabalho, criando conflitos e dificultando colaborações eficazes, mas também pode levar à estagnação profissional e à falta de desenvolvimento contínuo de habilidades.

Outro exemplo seria o caso de uma pessoa que, devido à sua aparência física conforme os padrões de beleza predominantes em sua cultura, recebe constantemente elogios e atenção positiva. 

Esse feedback externo constante pode reforçar uma autoestima excessivamente alta, levando essa pessoa a se sentir superior aos outros em contextos sociais e a buscar validação constante de sua aparência externa.

Portanto, tanto uma autoestima baixa quanto uma autoestima excessivamente alta são dinâmicas e influenciadas por uma variedade de fatores ao longo da vida. 

Sendo assim, reconhecer esses elementos e como eles se manifestam na realidade é fundamental para promover um desenvolvimento emocional saudável e sustentar uma autoestima equilibrada ao longo do tempo.

Por que a autoestima é importante?

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A autoestima também influencia significativamente a motivação, conforme demonstrado por estudos. Pessoas que possuem uma visão saudável e positiva de si mesmas tendem a compreender melhor seu potencial e frequentemente se sentem inspiradas a assumir novos desafios (Baumeister et al., 2003). 

Essa autoavaliação subjetiva é crucial, pois pode determinar se alguém vive estagnado, com poucas realizações, caso a percepção de si seja negativa, ou se enfrenta frustrações ao perceber que suas expectativas podem estar desalinhadas com suas habilidades, caso a autoestima seja excessivamente alta (Crocker & Wolfe, 2001).

Portanto, uma autoestima bem calibrada traz benefícios significativos. Sendo assim, é fundamental realizar uma avaliação cuidadosa para determinar se ela está excessivamente alta ou baixa. 

Estudos indicam que uma autoestima saudável geralmente apresenta quatro características básicas: 

  • Compreensão realista das próprias habilidades
  • Capacidade de manter relacionamentos saudáveis com os outros, o que é resultado de um relacionamento positivo consigo mesmo (Rosenberg, 1965)
  • Expectativas pessoais realistas e adequadas 
  • Compreensão das próprias necessidades e a habilidade de expressá-las de maneira construtiva (Branden, 1994).

Portanto, pegue um papel e uma caneta, e faça uma análise aprofundada e cuidadosa dessas quatro características para entender qual é o nível da sua autoestima.

Quais são os sintomas de baixa autoestima?

Primeiramente, a baixa autoestima pode se apresentar de diversas maneiras, pois as pessoas são criadas em ambientes diferentes, vivenciam experiências distintas e são educadas de formas variadas, influenciando profundamente a percepção que têm de si mesmas.

Para ajudar na reflexão, é importante reconhecer alguns sintomas que são quase universais:

  • Acreditar que os outros são melhores que você.
  • Achando difícil expressar suas necessidades.
  • Focar apenas em suas fraquezas.
  • Sentir medo, dúvidas e preocupações com frequência.
  • Ter uma visão negativa da vida e sentir falta de controle.
  • Medo intenso de falhar.
  • Dificuldade em aceitar feedback positivo.
  • Dificuldade em dizer não e estabelecer limites.
  • Colocar as necessidades dos outros antes das suas.
  • Não se sentir confiante.

Se você se identificar com alguns desses sintomas, é provável que sua autoestima precise ser trabalhada. Mais adiante, veremos algumas soluções práticas para equilibrar essa balança. 

Além disso, você pode considerar se inscrever no programa “Equilibre-se“, ministrado pela Instrutora de Meditação e Neurocoach, Gabriella Rivetti. O programa aplica uma metodologia comprovada para diminuir pensamentos negativos, aumentar o amor-próprio e elevar seu autoconhecimento. Vale a pena conhecer!

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Quais são os sintomas da autoestima excessivamente alta?

A princípio, indivíduos com autoestima excessivamente alta podem apresentar os seguintes comportamentos:

  • Preocupação em ser perfeito.
  • Desejo constante de estar sempre certo.
  • Crença de que não podem falhar.
  • Presunção de que são melhores e mais qualificados que os outros.
  • Expressão de ideias grandiosas.
  • Superestima significativamente suas habilidades e capacidades.

É importante ressaltar que a autoestima excessivamente alta deve ser distinguida do narcisismo. Embora esses termos possam ter semelhanças, há distinções claras entre eles. 

Por exemplo, o narcisista pode aparentar ter autoestima elevada, mas, na realidade, pode possuir uma autoestima baixa e ser emocionalmente instável, variando conforme a situação.

Principais pilares que sustentam a autoestima saudável

A autoestima pode ser comparada a um edifício, onde os engenheiros realizam diversos cálculos para projetar uma estrutura confiável capaz de suportar o peso e as intempéries do tempo. 

Da mesma forma, uma autoestima saudável requer estruturas internas sólidas para se manter nivelada. 

Assim, mesmo diante de desafios ou situações em que outras pessoas tentem diminuí-lo, é possível manter uma percepção positiva de si mesmo.

Essas estruturas internas são construídas através do autoconhecimento, da autoaceitação, do amor-próprio, da busca pela verdade e da amizade consigo mesmo. 

Esses pilares foram identificados por F. Potreck-Rose e G. Jacob como fundamentais para cultivar uma autoestima saudável, vamos conhecê-los.

1° Pilar: Autoaceitação

O primeiro pilar para equilibrar sua autoestima é adotar uma postura positiva em relação a si mesmo! 

Isso significa buscar sua satisfação pessoal, alinhar as coisas que estão em desacordo com suas expectativas, se respeitar, ser seu melhor amigo e lembrar que seu corpo é o meio pelo qual você se expressa para o mundo.

Por isso, é importante cuidar do seu corpo, tanto físico quanto mental. Alimentar-se bem, fazer exercícios físicos regularmente, cultivar o hábito de ler, meditar, gerenciar melhor seu tempo, etc.

Fique atento às suas necessidades físicas e mentais. Seu corpo é como uma bússola; basta prestar atenção aos sinais que ele lhe dá! 

Assim, ao começar a cuidar de si mesmo, você não só cria uma relação de amizade consigo, mas também facilita muito a autoaceitação.

2° Pilar: Autoconfiança

Autoconfiança

Este pilar aborda a capacidade de confiar em suas próprias aptidões pessoais!

Uma pessoa confiante sabe o que pode fazer, o que pode alcançar, e tem consciência de suas limitações. Sobretudo, a autoconfiança diz respeito à crença que você tem em si mesmo. Normalmente, uma pessoa confiante é vista como segura, estável e harmoniosa.

Desenvolver a autoconfiança é fundamental para tudo na vida: conseguir uma promoção, conquistar pessoas, expressar opiniões, e muito mais.

Mas, para desenvolver a autoconfiança, é necessário refletir sobre si mesmo, descobrir seus valores, princípios, propósito e objetivos de vida. 

Portanto, antes de aumentar sua autoconfiança, primeiro aumente seu autoconhecimento. Alinhe sua perspectiva de vida, e isso automaticamente melhorará sua autoconfiança e, consequentemente, sua autoestima.

3° Pilar: Competência Social

O terceiro pilar, competência social, é a habilidade essencial de se relacionar efetivamente com as pessoas!

Para desenvolver este pilar, é preciso aprender a:

  • Lidar com as pessoas
  • Enfrentar situações sociais difíceis
  • Ter reações flexíveis diante de problemas complexos
  • Pensar antecipadamente sobre as consequências dos seus atos

A maneira mais prática de desenvolver este pilar é se pôr em ação. Viva experiências sociais, conheça pessoas e busque situações desafiadoras para aprender. 

Você também pode ler livros que o guiarão neste processo. Recomendo especialmente os livros de Dale Carnegie. Se você conseguir ler apenas o livro: ”Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas”, já transformará sua forma de se relacionar com os outros. 

Os livros de Dale Carnegie são referências quando o assunto é relações humanas!

4° Pilar: Grupo Social

À primeira vista, este pilar se refere às pessoas com quem você tem proximidade, como familiares, amigos, colegas de trabalho ou conhecidos.

Neste pilar, é fundamental manter relacionamentos saudáveis ​​com as pessoas ao seu redor, independentemente de serem amigos, familiares ou estranhos.

Pois, ter pessoas ao seu redor para apoiar e ser apoiado é vital para fortalecer a autoestima.

Em resumo, os dois primeiros pilares representam a dimensão intrapessoal da autoestima, enquanto os dois últimos se referem à dimensão interpessoal.

5 Mindsets para equilibrar a autoestima

Primeiramente, entendemos que desenvolver os pilares da autoestima é essencial para construir uma estrutura sólida e duradoura. 

No entanto, também precisamos ajustar nossa mentalidade para não atrapalhar esse desenvolvimento e fortalecer nossa mente. 

A seguir, destacamos alguns elementos que influenciam diretamente nesse processo. Confira!

Primeiro: Elimine a Culpa

Certamente, o sentimento de culpa destrói a autoestima. Não caia na armadilha da culpa. Se errou, vá e peça desculpas. Se não está fazendo algo que deveria, já sabe o que fazer: vá e faça. Elimine o que gera essa sensação de culpa!

Relacione-se de forma amorosa e respeitosa com você mesmo, da mesma maneira que faria com uma pessoa que ama.

Segundo: Nunca se Compare aos Outros

Cometer esse erro é comum! Vivemos em uma sociedade altamente competitiva, o que nos leva a se comparar constantemente com os outros.

Mas, pare já com isso! Essa comparação é injusta com você mesmo. Cada ser é único e complexo, com oportunidades e contextos diferentes que podem facilitar ou dificultar os resultados de cada um.

Portanto, compare-se a si mesmo! Olhe para trás e veja se você está se tornando uma pessoa melhor do que era ontem ou há dois anos.

Não se compare aos outros, compare-se com você! Comparar-se aos outros não faz sentido e, a longo prazo, vai destruir a sua autoestima.

Terceiro: Confie Em Si Mesmo

Sem dúvida, você é tão capaz quanto qualquer outra pessoa. Acredite nas suas próprias habilidades! No segundo pilar, discutimos a autoconfiança, e para desenvolvê-la, é crucial ter uma mentalidade de crença em você.

Já ouviu o ditado que diz: “feito é melhor que perfeito“? Portanto, se cometer um erro, encare como um resultado, uma oportunidade de aprender e melhorar.

Toda a força que você precisa está dentro de você. Reforce suas crenças positivas e acredite na sua capacidade. Ninguém pode dizer o contrário, a não ser você mesmo.

Lembre-se: você cria sua própria realidade!

Quarto: Agradeça

sobre gratidão

Certamente, estamos sempre desejando o que não temos, buscando incessantemente algo além do horizonte, e raramente nos sentimos plenamente satisfeitos.

Diante disso, comece agradecendo pelas coisas que já conquistou, pelas experiências vividas, pelo abraço dado na pessoa que ama – qualquer gesto simples vale a pena. 

A gratidão por algo aparentemente pequeno pode transformar profundamente sua vida e torná-lo mais satisfeito com a sua condição atual.

Experimente dedicar alguns minutos todas as noites durante trinta dias para escrever três coisas pelas quais você é grato. Depois, compartilhe os resultados aqui nos comentários!

Quinto: Viva o Presente

Viver no aqui e agora é um exercício crucial para aumentar a autoestima! Não importa o que aconteceu no passado ou o que virá, no agora não há espaço para eles. Aqui, agora, é onde podemos moldar o rumo de nossa vida.

Tudo o que você precisa para mudar sua vida e se redimir de erros passados está no presente. Conscientizar-se de suas emoções, sentimentos, sensações e necessidades corporais ou psicológicas ajudará você a assumir o controle de sua vida.

Assim como disse Dale Carnegie: “Cada dia é uma nova vida para o homem que sabe viver“. Em outras palavras, viva no presente, feche as portas do passado e do futuro. O único momento é o agora!

Quando você começar a atender às suas necessidades, regará sua autoestima, que crescerá e se espalhará por todas as áreas de sua vida. Você se tornará mais consciente de seus valores e mais confiante em suas ações!

Por isso, considere participar do programa “Equilibre-se“, onde você aprenderá uma das práticas mais eficazes para fortalecer a atenção plena e viver no momento presente: a meditação.

Autoestima baixa ou excessivamente alta, é um sinal de alerta!

Bem, você obteve muitas informações relevantes para equilibrar sua autoestima. Acredito que se você aplicar as dicas que lhe ensinei neste artigo ou considerar participar do programa Equilibre-se, em breve conseguirá nivelar essa balança.

Entretanto, a autoestima baixa ou excessivamente alta pode estar relacionada a problemas mais profundos, como experiências passadas ou como você foi criado, o que impacta significativamente sua autoestima.

Se esses desafios são obstáculos em sua vida, é recomendável buscar ajuda de um psicólogo. A psicoterapia pode ampliar sua percepção e contribuir para que você adquira uma visão de mundo mais abrangente, promovendo um desenvolvimento saudável da autoestima.

Considere essa jornada como um meio que pode transformar sua vida para melhor. Se precisar de orientação adicional, lembre-se de que existem diversos recursos e profissionais capacitados para apoiá-lo nesse processo.

Agora só depende de você

A princípio, o aumento da autoestima é um processo individual e interno, dependendo apenas de você para desenvolver os pilares mencionados que a fortalecerão.

Certamente, algumas situações sociais podem desafiá-lo e fazer com que se sinta inadequado. É aí que entram os pilares da autoestima, juntamente com as mentalidades mencionadas neste artigo!

Quando enfrentar essas situações, encare-as como oportunidades para testar sua autoestima e identificar quais pilares são mais frágeis. Observe também as mentalidades que surgem nesses momentos.

Certamente, não há ocasião melhor do que essa para colocar em prática tudo o que aprendeu neste artigo, não é mesmo?

E não se esqueça de explorar o programa Equilibre-se. Acesse a página, confira os conhecimentos que este programa pode acrescentar à sua jornada. 

Todo e qualquer investimento que você fizer em prol do seu desenvolvimento retornará para você em forma de realização, contentamento, alegria e melhores relações consigo mesmo e com os outros.

Inteligência emocional

Sobre o Autor

Fernando Ferreira
Fernando Ferreira

Formado como Life Coach e psicologia positiva aplicada pela SBCoaching e autodidata dedicado a entender o que faz o ser humano ser feliz, realizado e bem-sucedido na vida.

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