Evoluir é mais do que subir degraus

Homem subindo escada com nuvem em forma de interrogação no céu
Menos de 2 minutos

Hoje começo oficialmente como colunista do blog Segredos da Evolução. E por mais que isso seja apenas uma publicação de estreia, para mim tem um significado muito maior. 

É a continuidade de um propósito. É a extensão natural de tudo aquilo que escrevo e nas conversas sinceras com amigos ou leitores. 

Tenho uma crença muito clara: a gente não veio ao mundo só pra bater metas ou mostrar resultado — a gente veio pra fazer sentido. 

E fazer sentido, às vezes, começa em silêncio. 

Por muito tempo, a ideia de progresso foi confundida com uma escada infinita — quanto mais degraus, melhor. Mas será mesmo? 

Tem gente que sobe tanto, que esquece porque começou. 
Tem gente que se orgulha da velocidade, mas não percebe que está indo na direção contrária do que realmente importa. 

Progresso sem propósito é vaidade disfarçada de produtividade. 

Se tem algo que eu aprendi — vivendo, errando e recomeçando — é que nossos sonhos não precisam ser apenas grandes. Eles precisam ser bons

Bons no sentido mais profundo da palavra: 
que geram impacto positivo, 
que respeitam quem somos, 
que fazem bem para nós… e também para quem convive com a gente. 
que deixam rastro de vida — não só de resultado. 

Evoluir é isso. 
É alinhar o que a gente sonha com o que a gente espalha. 
É perceber que a casa onde moramos, o trabalho que exercemos e as conversas que temos todos os dias podem ser agentes de transformação — ou de desgaste. 

E a escolha, no fim, é nossa. 

Mas é importante lembrar que cada um tem seu próprio ponto de partida, sua hora de mudar de rota e o seu ritmo de chegada. Se você está usando a régua de outra pessoa para medir sua evolução, talvez esteja olhando para um objetivo que nem é seu

E isso pode gerar duas armadilhas: 

  • A primeira é alcançar o que você achava que queria e perceber que aquilo não te preenche. 
  • A segunda é nunca chegar lá, porque não era o seu caminho — e acabar se frustrando ou desistindo no meio do percurso. 

Mas cuidado para não distorcer o raciocínio e não começar nenhuma mudança, com a ótica de que nenhuma régua é a sua. Apenas seja honesto consigo mesmo. 

Nossos objetivos precisam ser alcançáveis, coerentes com nossa realidade, e talvez, o mais importante revisitados com frequência. Porque a vida muda. A gente muda. E não tem problema ajustar o sonho para ele continuar fazendo sentido. 

Se esse texto te tocou, convido você a conhecer mais do meu trabalho: 

Sou autor do livro “E se o problema não for o problema”. 
Nele, compartilho reflexões sinceras sobre mente, dinheiro e comportamento. Você pode conhecer e comprar o livro nas principais plataformas diretamente no meu site:

https://www.michelrocha.art.br

E se quiser me acompanhar mais de perto, estou no LinkedIn:

https://www.linkedin.com/in/autormichelrocha/ 

Obrigado por estar aqui. 

Respire… reflita… recomece! 

 

Sobre o Autor

Michel Rocha
Michel Rocha

Autor de textos que tocam escolhas, emoções e a busca por uma vida com mais sentido.

0 Comentários

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *